sábado, 3 de julho de 2010

Karakuri: robôs japoneses

No ano de 1770 a 1774, o grande Genio Jaquet-Droz um relojoeiro Suiço, espantou as cortes da Europa com os seus Robos automaticos e habilidosos, os japoneses desenvolveram uma arte muito similar ao construir pequenos bonecos mecânicos. Estes bonecos, chamado Karakuri Ningyo, constituía uma verdadeira maravilha de precisão e inteligência e foram capazes de desenvolver as atividades mais surpreendente.

Através de um complicado sistema de engrenagens e polias, estes robôs foram a moda entre os senhores feudais, que surpreendia seus visitantes com as maquinetas. Entre os Karakuri construída entre os séculos XVIII e XIX, estão:bonecos incluídos a servir chá, descendo escadas ou andar em uma corda. Convido-vos a ver alguns dos exemplos mais interessantes em movimento.

Este boneco, é o mais lembrado, foi concebido no século XIX por Tanaka Hisashige e era capaz - como você vai ver - de escrever caracteres Kanji com uma precisão incrível.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Microrrobôs que imitam insetos começam a ser fabricados em larga escala


Robôs que imitam insetos
O grupo europeu de pesquisa I-Swarm (enxames inteligentes) vem trabalhando há anos no desenvolvimento de microrrobôs capazes de atuarem em conjunto como insetos, reproduzindo o comportamento coletivo de formigas, abelhas e cupins.
Inicialmente eles idealizaram os nanitos, microrrobôs milimétricos capazes de agir coletivamente.
A seguir, eles propuseram que seus microrrobôs, então do tamanho de uma moeda, poderiam ser utilizados para construir as primeiras obras civis na Lua, antecedendo os astronautas. Utilizando a capacidade que formigas e cupins têm para construir galerias e estruturas elevadas, os pesquisadores esperam usar os mesmos mecanismos para levantar estruturas que possam ser úteis ao ser humano - veja Formigas robóticas poderão construir casas em Marte.
Robôs-insetos
Agora eles atingiram um patamar que consideram essencial para o desenvolvimento de seus conceitos: eles finalmente conseguiram fabricar microrrobôs que se aproximam do tamanho dos insetos que planejam imitar.
A miniaturização da eletrônica está muito além do que seria necessário para a construção de robôs milimétricos. Mas um robô não tem só "cérebro." Robôs precisam de sistemas de comunicação e antenas, para se comunicarem entre si e com a central de controle, meios de locomoção, dispositivos para armazenamento de energia e, não menos importante, sensores, com os quais poderão interagir com o meio ambiente e saber se sua tarefa já foi cumprida.
A realização do que até agora era apenas conceito e projeto dependeu de uma "inovação" quase simplória - os pesquisadores substituíram as soldas, que uniam as diversas partes elétricas, eletrônicas e mecânicas do robô, por uma cola capaz de conduzir eletricidade.
Até mesmo os componentes eletrônicos são colados nas placas de circuito impresso. Em vez das placas rígidas, foi utilizada uma placa flexível com fiações nas duas faces. Depois de fixados os componentes, a placa é enrolada, criando o robô tridimensional.
O espaço é o limite
Cada robô mede menos de 4 milímetros e é movimentado por três pernas vibratórias. Uma quarta perna serve como sensor de toque.
Como o microrrobô é muito pequeno, um minúsculo painel solar montado em sua parte superior é capaz de suprir toda a energia necessária para o seu funcionamento.
O próximo passo da pesquisa é começar a produzir os microrrobôs em larga escala. "Chegou a hora desses robôs miniaturizados deixarem os laboratórios de pesquisa e encontrarem aplicações úteis," comemora o pesquisador Erik Edqvist.
Entre essas aplicações o pesquisador sugere tarefas de vigilância, microfabricação e limpeza. Além, é claro, da construção de obras na Lua ou em Marte.

Robô-Cirurgião


Imagine esta máquina de 4 braços cortando a sua carne e introduzindo uma série de pinças e instrumentos em regiões sensíveis do seu corpo. É para o seu bem: trata-se do Da Vinci, o robô cirurgião mais avançado do mundo. Durante a cirurgia, ele transmite imagens em 3D de dentro do corpo do paciente para um cirurgião, que controla os braços robóticos usando uma espécie de joystick. A vantagem é que, além de corrigir em tempo real eventuais tremores das mãos do cirurgião, o robô consegue fazer manobras mais delicadas. “As pinças podem fazer curvas de 90 graus, o que é impossível com os instrumentos tradicionais”, diz José Carlos Teixeira, do Hospital Albert Einstein – 1 dos 3 que possuem a máquina no país. No Brasil, o robô é usado em cirurgias gastrointestinais e de próstata, mas nos EUA ele já faz operações cardíacas – e vai ganhar um novo software, que ajuda os médicos destacando virtualmente certas partes do organismo (usa cores diferentes para mostrar veias e artérias, por exemplo).

Robônauta

O robô que vai ajudar os profissionais não só tem aparência humana,mas foi desenvolvido para que trabalhe como uma pessoa - Foto por Nasa/Divulgação




A Nasa (agência espacial americana) enviará um robô à Estação Espacial Internacional (ISS) em setembro, quando o ônibus espacial Discovery fizer a última missão entre veículos desse tipo à plataforma. Em comunicado, a agência espacial informa nesta quarta-feira (14) que o Robonauta 2 (R2) será um residente permanente da estação e suas operações estarão limitadas ao laboratório Destiny.O robô, que pesa cerca de 150 kg e tem cabeça, tronco similar ao humano, braços e pernas, foi desenvolvido pela Nasa e General Motors. O R2 poderá trabalhar junto aos astronautas.John Olson, diretor do Escritório de Integração de Sistemas de Prospecção da Nasa, disse que os androides vão ajudar e não substituir os seres humanos.- O projeto ilustra a promessa que representa uma futura geração de robôs, não como substitutos dos seres humanos, mas como companheiros que possam realizar tarefas de apoio.Segundo o comunicado, o robô não só tem aparência humana, mas foi desenvolvido para que trabalhe como uma pessoa. Com pernas e braços e mãos, o R2 poderá usar os instrumentos que a tripulação usa.A Nasa explica que no futuro os robôs espaciais poderão funcionar como assistentes dos astronautas nas caminhadas espaciais ou para desenvolver tarefas difíceis, perigosas para os humanos.[Fonte: R7 - "Copyright Efe - Todos os direitos de reprodução e representação são reservados para a Agência Efe."]

quinta-feira, 24 de junho de 2010

SOBRE A ROBÓTICA LIVRE NO BRASIL...





No dia 10 de dezembro de 2008, escrevi o post sobre o lançamento do que seria o primeiro robô livre do planeta. O robô livre, desenvolvido colaborativamente, foi lançado no Campus Party, em janeiro de 2009. Frederico escreveu o seguinte comentário sobre o post: “ Essa informação de 'Primeiro robô livre do planeta' não está correta. Já desenvolve trabalhos desse tipo há alguns anos (desde 2001), inclusive organizando várias olimpíadas de robótica livre (por exemplo no CESoL e no Latinoware).”


Na verdade, o Frederico tem razão. Justiça seja feita, Danilo, meu amigo, é um dos pioneiros da robótica livre no Brasil. O site http://www.roboticalivre.org/portal/ confirma claramente a ação que a comunidade de software livre realiza há muito com a robótica livre. Meu texto foi equivocado. O que foi lançado no Campus Party foi o primeiro robô humanóide livre. Sem dúvida, o projeto liderado por cientistas da Unesp e ITA é extremamente inovadora e está disponível no sourceforge e o link para conhecer o projeto é http://www.theopenrobotproject.org/tiki-index.php


O fato mais relevante é que se o CP1, humanóide livre, tiver apoio da comunidade de desenvolvedores, ele poderá a ajudar construir uma nova dinâmica no mundo do hardware, baseada no código-aberto e no compartilhamento.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Saga Tenha Medo dos Robôs : Eles carregam as energias sem ajuda



Vamos recapitular coisas bizarras e recentes sobre nossos amiguinhos de latas: eles podem ser suicidas e matar terroristas, em breve vão patrulhar as ruas, devem virar animais de estimação e parceiros sexuais, já atacaram trabalhadores, e devem virar máquinas de guerra auto-suficientes em breve.


Até aí tudo bem, afinal eles eram patetas da pior espécie que se ficassem sem bateria estavam fadados a ociosidade. Vejam bem, ERAM, porque a Intel logo tratou de resolver o problema e criou Marvin, um robô que tem a capacidade de captar o campo elétrico que sai de uma tomada. Qualquer tomada! Após achar uma, ele então solta a garra e parte na jornada de se conectar a ela e sugar energia como um zumbi comeria um cérebro fresco.


Como você verá no vídeo, ele ainda não é um exemplo de precisão, e sambou até conseguir realizar a tarefa. Os criadores de Marvin disseram que isso é devido ao fato dele só ter um sensor pra captar a origem do campo elétrico, o que limita a precisão dele. Como os testes foram um sucesso, uma nova versão, com mais sensores, e mais precisão, será lançada… aí amigo leitor, robôs não ficaram mais ociosos numa guerra, usando as tomadas da sua casa pra recarregar as forças que usarão para exterminar você.


Mas é só tapar as tomadas assim como fazemos com as crianças!, você argumenta de forma bem inteligente. Aí a coisa fica pior, pois eles terão sensores bioelétricos, e acho que você sabe o que isso significa…





Robôs desmistificados na sala de aula

Sabe aquela imagem dos robôs apresentada nas produções hollywoodianas, nas quais eles são retratados com cabeça, tronco e membros e parecem sempre ter saído de um laboratório de última geração? Lembra que eles têm dezenas de botões, comandos obscuros e controles remotos que, quando falham, provocam caos e causam desespero nos seus programadores? Esqueça tudo isso, pois a ciência dos robôs pode ser algo muito mais simples. E quem afirma isso são educadores e alunos que assimilaram os conceitos da robótica e os dissecaram nos ambientes educacionais a partir da prática nos laboratórios de informática.



Por mais decepcionante que possa soar aos apaixonados por ficção científica, robôs são simplesmente dispositivos autônomos programáveis controlados por um programa de computador. E esse programa pode ser armazenado, como qualquer outro, em um computador que temos em casa, no escritório ou na escola, ao invés de ser instalado em um "boneco" capaz de andar, falar e fazer tudo aquilo que vemos nos filmes de Steven Spielberg.






Desmistificados pelas empresas de softwares, que vislumbraram o nicho educacional,

vislumbraram o nicho educacional, os robôs ganharam espaço em salas de aula e caíram na simpatia dos jovens. Como a programação de um robô requer a aplicação de conhecimentos de diferentes áreas, como a física e a matemática, a atividade demonstra um forte caráter multidisciplinar. "A robótica caiu como uma luva para a grade curricular porque propõe o estímulo do raciocínio, o trabalho em grupo e faz com que alunos se apropriem de produções científicas", afirma Terezinha Cysneiros, diretora pedagógica do Colégio Apoio, do Recife. Neste mês, o grupo de alunos do Apoio conquistou o tricampeonato no Campeonato Regional de Robótica Lego e se classificou para a disputa do Brasileiro, agendado para outubro, em São Paulo.




Os campeonatos são um aditivo importante do processo, um estímulo para os alunos, que passam a trabalhar em projetos que exigem dedicação e muita pesquisa. No Brasil, os mais populares entre as escolas são promovidos pela empresa Lego que, em parceria com a ONG First, realiza etapas em todas as regiões do país. De acordo com Adriano Gifone, consultor técnico da Edacom – empresa responsável pela organização dos campeonatos –, são 18 etapas regionais e uma nacional. A competição nacional, que sempre acontece em grandes arenas onde mesas repletas de estruturas legos concentram as disputas, é a fase que garante vaga nos mundiais.


Foi de um desses campeonatos, realizado na Dinamarca, que a equipe Terradróide - do município de São Caetano do Sul - retornou no início deste mês trazendo o troféu de campeã. Na liderança do grupo, nada de professor, mas um adolescente de 17 anos. Vinicius Milani formou uma equipe independente no ano passado, após se desligar do projeto de robótica da escola com o qual tinha contato desde 2003. "Eu queria poder dedicar mais tempo, pois realmente mergulhei no mundo da robótica e considerava pouco o horário que tínhamos na escola”, esclarece Vinicius. “Montei uma equipe e minha casa se tornou uma espécie de QG [quartel general] do grupo",

conta.



Uma casa espaçosa localizada em uma rua pacata de São Caetano do Sul foi, de fato, o local mais frequentado nos últimos seis meses por Kevin Branciforti, Vinicius Possato, Leonardo Seabra, Luiza Garutti, Luca Cirillo, Vitor Voni, Giovanna Milani e seu o irmão, o mentor do grupo Terradróide. "Treinamos de domingo a domingo, seis horas por dia", conta Giovanna, 13 anos, sob o olhar da mãe Kátia, que apoia a iniciativa. "A gente percebe como a robótica traz concentração e responsabilidade aos meninos, além do reconhecimento, pois aqui em São Caetano há empresas que já sondaram o Vinicius para oferecer emprego", diz Kátia Milani.



Para sugerir soluções criativas e funcionais ao tema "Conexões Climáticas", proposto neste ano pela Lego para os seus campeonatos, a Terradróide escolheu investir no fundo do mar. Com o auxílio de especialistas que consultaram (oceanógrafo, engenheiro), construíram um sistema de automação cujo protagonista é um robô móvel que tem de realizar 18 missões. Numa mesa com construções feitas com peças Lego, o robô teve de demonstrar como seria possível diminuir a precipitação das chuvas a fim de evitar fenômenos como enchentes, por exemplo.



O maior desafio das equipes participantes nessas competições é programar o robô para que ele cumpra as trajetórias definidas na superfície da mesa e não extrapole o tempo máximo de dois minutos e meio. Vancleide Jordão, professora de robótica do colégio Apoio, destaca que o trabalho em grupo é ponto crucial para o sucesso do projeto. "É natural que haja debate para definir estratégias, mas é essencial que haja colaboração entre os integrantes", diz.



Ela cita a façanha obtida pela sua equipe no último campeonato regional, neste mês. "No primeiro dia, ficamos em último lugar. Então nos reunimos, repensamos a programação, todos escutaram todos, pensamos na melhor forma de refazermos e, no dia seguinte, fomos campeões", relata Vancleide.





Um outro olhar




Longe da badalação dos campeonatos, o analista de sistema Rodrigo Barbosa defende: “Robótica educacional é muito mais do que competições. Existe um trabalho imenso que muitas vezes não resulta em torneios, pois nas escolas do interior do país a realidade é outra”.




Rodrigo fala com a autoridade de quem, há cinco anos, promove cursos de robótica para professores do ensino fundamental e leva a linguagem de programação Logo a salas de aula do Paraná. “Essa linguagem é diferente da utilizada nos programas oferecidos pela Lego, pois é mais carregada de conceitos matemáticos e geométricos”, explica.




Após trabalhar a robótica com cerca de 50 turmas de 40 alunos em média, Rodrigo considera que não vale a pena determinar um assunto e fazer com que os alunos trabalhem em cima dele. “Acreditamos que o importante é darmos liberdade de criação, mas não defendemos isso à toa, e sim porque a linguagem Logo foi desenvolvida tentando ser o mais fiel possível aos conceitos do Piaget [Jean Piaget, epistemólogo que pesquisou o desenvolvimento cognitivo].
Rodrigo destaca ainda que, quando há liberdade, a tendência é que as pesquisas e os trabalhos que dela resultam sejam aplicáveis ao cotidiano dos alunos. "No município de Prudentópolis, por exemplo, onde a produção de tijolos é uma das principais atividades, vimos soluções de robótica voltadas para as olarias serem reconhecidas pelo mercado", conta.
Gostou da robótica? Quer saber como levá-la à sua escola ou inscrever uma equipe em campeonatos? Visite os endereços abaixo:
Robótica Educacional – Linguagem Logo – http://www.roboticaeducacional.com.br/
BR FIRST - Linguagem Lego – http://www.brfirst.org/
Edutec – http://www.edutec.srv.br/?secao=4905&hide_ld=1&hide_encarte=1
02 Comentários
alok diz:
esse vinicius é mais show ainda
lucas diz:
esse robo e muito show

PARTICIPE DO FÓRUM VIRTUAL:
Nome
E-mail
Mensagem 1000 caracteres restantes
Digite o código de segurança exibido na imagem carregar outra imagem
Reportagens

Internet e tecnologia digital ajudam alunos a aprenderem Física


Vencedor do Prêmio Instituto Claro 2009, projeto de EAD tem destaque internacional
Veja mais
Tags
brasil presencial recep projetos google colaborativo educacional desenvolvimento plataforma plano anima roma Nuvem de tags .




Rodrigo destaca ainda que, quando há liberdade, a tendência é que as pesquisas e os trabalhos que dela resultam sejam aplicáveis ao cotidiano dos alunos. "No município de Prudentópolis, por exemplo, onde a produção de tijolos é uma das principais atividades, vimos soluções de robótica voltadas para as olarias serem reconhecidas pelo mercado", conta.

domingo, 13 de junho de 2010

Falando dos:Personagens

Familía X é uma série de animação da Nickelodeon que mistura ação e comédia. O centro do enredo é uma família espiã formada por 4 pessoas: Sr. X, líder e pai, Sra. X, especialista em lutas e mãe e Tuesday X, jovem investigadora e filha e Truman X, perito em tecnologia e filho. Home Base é o computador da casa, que faz o papel de robô faz-tudo. Eles tentam esconder a sua verdadeira identidade, tentam fingir que são uma família normal. Trabalham para a agência SUPERIOR cujo pior inimigo é a agência S.N.A.F.U., comandada pelo malvado Cara Vermelha, que tem como sobrinho Brendon, como sussessor Lorenzo e como ajudante Sasquate.
S.N.A.F.U. sempre tenta vencer a SUPERIOR, mas a Família X sempre os detém.


Sr. X
O Sr. X é o pai e líder da família. Embora seja responsável, é pouco inteligente. Faz coisas muito cômicas e fala de um jeito muito certinho e muito engraçado. Apesar disso, sem ele a família não consegue derrotar nenhum inimigo, pois é ele quem dá as ordens, sendo sempre muito sábio nessa hora. Ele adora regras, ordens, manuais, e seu hobby favorito é brincar com trens em miniatura.
O Sr.X é alto, forte e rechonchudo. Tem cabelos pretos, quase sempre usa terno, e quase nunca tira a gravata, que é um lezer que o dá superpoderes, apesar disso ele é muito sensível e não consegue ficar sem fazer nada e ama o seu trabalho de espionagem.


Sra. X
A Sra. X é a mãe da família e especialista em luta. Ela é muito forte e rápida e também muito saudável. Ela é durona e às vezes para se divertir explode as coisas. Adora brincar com os filhos, embora exija muito deles. Gosta de estar na moda e é boa jogadora de tênis. Ela é muito engraçada também, mas num estilo diferente. É uma boa mãe, embora não saiba cozinhar nem um ovo.
Ama lutar com seus inimigos e, assim como o Sr. X, ama o seu trabalho de espiã. Muito boa em mira, passa seu tempo todo na sala de sua casa, onde pode treinar atirando nas coisas - que é o seu hobby.
A Sra. X é muito bonita e ama sua família, mesmo todos sendo tão diferentes, costuma chamar o sr. X de Amorzuco.


Tuesday X
Tuesday X é a filha mais velha da família. É uma jovem investigadora espiã mas ao mesmo tempo uma adolescente querendo ser uma menina normal com um namorado. Mesmo assim, adora espionar e é muito boa no que faz. Ela sempre perde nas batalhas para o seu irmão, por ele ser mais esperto, e muitas vezes fica furiosa por causa disso. Para se acalmar, escreve no diário ou liga para seu namorado Brendon (que por acaso é o subrinho do Cara vermelha, agente da S.N.A.F.U.).
Ela é alta, tem cabelo verde e, como adolescente que é, se preocupa muito com a aparência. Seus hobbies são tocar guitarra e usar o computador. Parece ser uma menina cheia de traumas.

Truman X
Truman X é um garoto pequeno em tamanho, mas grande em idéias. É ele quem cria todas as tecnologias da família (armas, bombas, etc.). É muito danado e sempre arruma confusão, mas mesmo levando as broncas dos pais e as passadas da irmã, ele continua fazendo.
Ele é baixo, magro e tem cabelo laranja como a mãe. Seu hobby é criar bombas e invenções que zoam toda a familía. Certa vez, criou um aparelho para mudar o que estava escrito no manual do pai; uma outra vez, criou um rádio quando sua irmã usava aparelho que transmitia o que ele falava para o aparelho.
Parece demais com o Cara Vermelha em sua infância, mas, apesar disso ele é um personagem muito engraçado e sem ele não haveria a Família X por completo. Ele dá o toque final.


Cara Vermelha
Cara Vermelha é o personagem mais burro e mais engraçado da série. É ele quem comanda a S.N.A.F.U. e dá ordens às pessoas. Mesmo tendo esse cargo, nunca conseguiu vencer a Família X com suas idéias inúteis. Sua voz é muito cômica e ele mesmo também. Mesmo sempre falhando, nunca desiste e sempre vem criando novos planos para acabar com a Família X por inteiro.
Ele é vermelho, tem um capacete no lugar do cabelo e seus dentes são mal escovados. Seu hobby é criar planos e mais planos para derrotar a família e com isso acaba sempre se derrotando. Mas nunca desiste.


Lorenzo
Lorenzo é o ajudante e sucessor de Cara Vermelha. Ele é todo certinho, como nos anos quarenta, de traje social com um monóculo. É isso que torna o personagem engraçado. Ele não aparece muito nas histórias porque é um personagem secundário, mas já conquistou várias pessoas.
É alto, muito magro, tem barba branca e está sempre com aquele sorriso de quem não quer nada. Sem ele o Cara Vermelha não chegaria nem perto de onde já chegou.


Brendon
Brendon é um agente da S.N.A.F.U. muito jovem, sendo sobrinho do Cara Vermelha e ajudando-o às vezes nas missões, embora ele o deixe muito bravo. Embora seja um agente inimigo da SUPERIOR, ele é o namorado da Tuesday e não resiste aos encantos dela.
É da altura da namorada, tem cabelos castanhos e também se preocupa bastante com o visual.


Sasquate
Sasquate é uma criatura não-humana peluda e feia que, embora seja seu próprio dono e crie seus próprios planos para dominar o mundo, ajuda o Cara Vermelha a tentar vencer a SUPERIOR e a Família X. Sendo assim, tal como o Cara Vermelha, ele sempre falha e sempre sai derrotado.
Seu objetivo é controlar o mundo e dar o poder aos animais, alegando que os seres humanos os maltratam. Mesmo contra a vontade deles, porém, uma das coisas mais curiosas, é que para isso ele modifica, cria e manda nos animais


Home Base
Home Base é o computador e o faz-tudo na casa da Família X. Ele limpa, arruma, lava, enxagua e faz muitas outras coisas. E o mais importante, ele avisa quando tem missão para a Família X.
Sem Home Base a Família X não seria nada. Sem ele, não conseguiriam de jeito nenhum fingir que são uma família normal. Além disso, é um ótimo amigo robótico que ajuda em tudo que a família precisa.


Rex X
É o cachorrinho de Truman. No começo, ele era um plano do Sasquate para poder destruir os Xs, mas, depois, seu coração amoleceu quando estava prestes a atirar em Truman. Desde então, ele tem sido o cachorrinho da família.

Robótica



Bicampeões!!!

Pela segunda vez desde que começou o Campeonato Mineiro de Robótica somos campeões!!! Treinamos arduamente desde o início de setembro, não sabíamos o que esperar, mas fizemos as escolhas certas. A privação da velocidade em prol da precisão e estabilidade foi o diferencial em nosso robô TRACTOR, que foi o único a completar a primeira tarefa do segundo dia de competições. Na foto abaixo estão os dois robôs inscritos por nós e o troféu de primeiro lugar:







Mais fotos podem ser encontradas acessando o link abaixo:Fotos do Campeonato de Robótica 2005.



Campeonato de Robótica
Hoje foi o primeiro treino sério para o campeontato. A competição será baseada na que houve no ano passado, com algumas modificações. Basicamente o robô deve seguir uma linha preta em uma pista e completar a volta no menor tempo possível. As modificações feitas para esse ano incluem a tomada de decisão baseada em uma informação dada por um código de barras e a movimentação de objetos durante o trajeto.Aqui vão algumas fotos dos protótipos construidos durante os treinos de hoje:








Tiranossauro Rex






Numa forma de dar as boas vindas aos novos instrutores e de reanimar o Blog da Robótica, coloco aqui a foto do campeão de 2002, o T-Rex.












First Lego League
De hoje até domingo acontece em São Paulo, no Pavilhão da Bienal, onde a feira Robótica2005 é realizada, a competição First Lego League. Já é o segundo campeonato deste tipo que ocorre no Brasil. Ano passado o tema da competição foram as missões que as sondas Spirit e Opportunity estão realizando em Marte. Nesse ano o tema é completamente diferente. Os estudantes que participam da competição deverão desenvolver, criar e programar robôs feitos de Lego para cumprir dez missões que terão como foco a ajuda à pessoas com deficiências físicas.

No ano passado, uma equipe brasileira, do colégio Ideal, em SP, foi à Atlanta, nos EUA, participar da First Lego League. De acordo com a diretora dessa escola, Vânia Galazo, as aulas de robótica acontecem duas vezes por semana e são uma oportunidade para relacionar o conteúdo de diversas matérias diferentes.















Imagem do trofeu do campeonato de:Robótica











































Para Quem Gosta De jogos de Robô:












Jogo tipo Bomberman com robôs. Você é um robô e participa de uma missão muito importante. Seu objetivo é instalar bombas em território inimigo, usando toda sua estratégia para acabar com eles o antes possível ou lhe matarão.















E divirta-se










































Outro:http://pt.yupis.org/jogos/combat-heaven/













O planeta está em perigo: alguns robôs procedentes de outra galáxia querem invádi-lo. Você é o guardião da Terra e sua missão é destruir os tanques deles e impedir a invasão

























































































E divirta-se com essa aventura!!






































Re:dica:blog Sobre robótica

Bem, o site é até interesante mas só fala em robótica à base de programação de RXT e NXT, dois brinquedinhos da LEGO, dão até para se divertir um pouco mas não corresponde a robótica real. A programação e montagem dos "robos" da lego são extremamente faceis ao contraria da utilização de um unico braço robotico em um sistema de montagem de uma fabrica, (veja videos no youtube, digitando robotica industrial na pesquisa), ou a criação de um robo do tipo radio controlado. Na robotica real exite a programação, montagem, calibração, teste e manutenção das maquinas, e ao contrario dos kits da LEGO, não são apenas um brinquedo e tem utilidade usual.Não, isso não é uma afronta. Apenas estou tentando levantar o nível do maquinario discutido a fim de que o tópico tenha uma utilidade melhor do que apenas direcionar a quem sabe um pouco sobre o assunto.Grato pela atenção peço a todos os que tenham conhecimento ou esteja a fim de aprender sobre a área, que se manifeste tambem e deixe um post vinculados aos demais. Qualquer duvida ou novidade é bem vinda desde que leve a sério o que poste.


voc'e pode acessar no orkut a comunidade robotica e I.a http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=453055pesquise nos topicos de la tem muito projetinho facil e barato PS robotica não é apenas aqueles robos humanoides de duas pernas que passa nas revistas de ciencia e tecnologia, se pretendia fazer um daqueles desista nem eu consigo deixar um deles em pe, mas um bem legal é o robo seguidor de linha, tambem conhecido por alguns como robo de mouse, ve se acha esse é bem divertido e barato.To te mandando por mensagem privada um link bem legal para montar um robo besouro, muito facil e custa aproximadamente 10reais. mas a pagina [e em ingles ent'ao [e bom saber ler em ingles ou conhecer alguem que saiba.

sábado, 12 de junho de 2010

Robô faz papel de padre no Japão


TÓQUIO - O noivo estava elegante, a noiva deslumbrante de branco, mas todos os olhos estavam voltados para o padre, um robô de 1,2 metro de altura de olhos coloridos e reluzentes chamado i-Fairy.(Com 1,2 metro de altura, olhos coloridos e reluzentes, o robô i-Fairy vira a atração como padre em casamento no Japão )

O robô é usado geralmente em museus e exposições para guiar os visitantes, mas com a ajuda de um capacete de flores e um novo programa, ele declarou Satoko Inoue e Tomohiro Shibata casados na cerimônia ocorrida no domingo.

É verdade que os robôs são o motivo que nos levou a começar a sair e, tal como sugerido pela minha esposa, decidimos que queríamos experimentar este tipo de casamento", disse Shibata depois de fazer seus votos.

O evento está sendo anunciado como o primeiro casamento realizado por um robô, um casamento apropriado para o casal que se conheceu através de máquinas.

Depois de dizer "eu aceito", a noiva disse que queria usar seu casamento para mostrar às pessoas que os robôs podem facilmente serem inseridos em suas vidas diárias.

"Eu sempre senti que os robôs se tornariam mais integrados à vida cotidiana das pessoas. Este robô faz parte da minha empresa, eu decidi que eu adoraria tê-lo na minha cerimônia", disse Inoue.

A criadora do robô, a empresa Kokoro, disse que apesar do objetivo da máquina ser ajudar visitantes de exposições, está satisfeita em ver que ele pode ajudar em casamentos.

O Japão abriga quase metade dos 800 mil robôs industriais do mundo e espera que a indústria cresça para 10 bilhões de dólares.

O país também abriga uma das sociedades com envelhecimento mais rápido do mundo e especialistas dizem que os robôs podem ajudar a cuidar do crescente número de idosos e preencher a falta de jovens dispostos a assumir trabalhos como cozinheiros, limpadores ou ajudantes.

Incrivel!!(Sobre robôres e largatixas)

São Paulo-Robô compacto usa pontos de contato que mimetizam sistema de sucção das lagartixas para escalar paredes a 6 centímetros por segundo.

Pesquisadores da Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, anunciaram o desenvolvimento de um robô que usa mecanismos de sucção inspirados em lagartixas para subir paredes.

Além de avançar por paredes, o robô também pode andar normalmente pelo teto graças à presença de uma nova fibra de sucção que, segundo a Technology Review, tenta mimetizar o sistema de fibras microscópicas usada pelas ventosas das lagartixas que fixam o animal na vertical.

Entre os possíveis usos práticos do robô, o Instituto de Robótica aponta para a verificação de danos no casco externo de naves espaciais, por exemplo.
Outros destaques do IDG Now!:
> Máquinas superam homens depois de 2020
> Conheça o homem de lixo, em Londres
> Fotos: Kasparov x Deep Blue
> Quer ver USBs bem bizarros?
> Calculadora portátil faz 40 anos
> Oito computadores históricos.